
Mostrando postagens com marcador Texto. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Texto. Mostrar todas as postagens
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Marcadores:
Texto
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
A Volta......

Salve, Salve.......Enfim voltarei a postar depois de um periodo (longo...rsrsrs) de um "Hífen" festero de final de ano....rsrsrsr......Espero q este ano seja bom pra tds q visitam o blog e q consigamos difundir mais e mais cultura, musica e afins pra tds......
Feliz 2009
Marcadores:
Texto
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Livro - LSD: Minha Criança Problema - Albert Hofmann

Bom camaradas......volto a postar, e nada mais do q postar um dos livros mais interessantes para se ler.......Albert Hofmann detalha a história de sua "criança problema" e de sua longa e frutífera carreira como um químico de pesquisa. Falar de uma substancia ilegal nos dias de hj é um tabu pra sociedade e principalmente para os "poderes publicos", sendo q a educacao sobre isto reduziria em mto o custo com a segurança publica, q gera a corrupcao, q gera medo, entre outras mil coisas q so degradam o cj societario em que vivemos. Que sejamos menos moralistas em questoes importantes como esta. Q o pudor (q foi imposto em nossa educacao) seja quebrado e pensemos numa solucao para problemas correntes e nossas vidas, ou seja, nao deixe de informar-se sobre assuntos obscuros e nao midiaticos como este. Enfim, leia e deixe-se tranportar para outros mundos.........rsrs......
Marcadores:
Albert Hofmann,
Livros,
Texto
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Tipos de Capitalistmo
CAPITALISMO IDEAL:
Você em duas vacas. Vende uma e compra um touro. Eles se multiplicam, e a economia cresce. Você vende o rebanho e aposenta-se, rico!
CAPITALISMO AMERICANO:
Você tem duas vacas. Vende uma e força a outra a produzir leite de quatro vacas. Fica surpreso quando ela morre.
CAPITALISMO JAPONÊS:
Você tem duas vacas. Redesenha-as para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e produzam 20 vezes mais leite. Depois cria desenhinhos de vacas chamados Vaquimon e os vende para o mundo inteiro.
CAPITALISMO BRITÂNICO:
Você tem duas vacas. As duas são loucas.
CAPITALISMO HOLANDÊS:
Você tem duas vacas. Elas vivem juntas, não gostam de touros e tudo bem.
CAPITALISMO ALEMÃO:
Você tem duas vacas. Elas produzem leite regularmente, segundo padrões de quantidade e horário previamente estabelecido, de forma precisa e lucrativa. Mas o que você queria mesmo era criar porcos.
CAPITALISMO RUSSO:
Você tem duas vacas. Conta-as e vê que tem cinco. Conta de novo e vê que tem 42. Conta de novo e vê que tem 12 vacas. Você para de contar e abre outra garrafa de vodka.
CAPITALISMO SUÍÇO:
Você tem 500 vacas, mas nenhuma é sua. Você cobra para guardar a vaca dos outros.
CAPITALISMO ESPANHOL:
Você tem muito orgulho de ter duas vacas.
CAPITALISMO PORTUGUÊS:
Você tem duas vacas. E reclama porque seu rebanho não cresce…
CAPITALISMO ITALIANO:
Você tem duas vacas. Uma é sua esposa e a outra é sua sogra. Porca miséria!
CAPITALISMO HINDU:
Você tem duas vacas. Ai de quem tocar nelas.
CAPITALISMO ARGENTINO:
Você tem duas vacas. Você se esforça para ensinar as vacas mugirem em inglês… As vacas morrem. Você entrega a carne delas para o churrasco de fim de ano ao FMI.
CAPITALISMO BRASILEIRO:
Você tem duas vacas. Uma delas é roubada. O governo cria a CCPV- Contribuição Compulsória pela Posse de Vaca. Um fiscal vem e te autua, porque embora você tenha recolhido corretamente a CCPV, o valor era pelo número de vacas presumidas (duas) e não pelo de vacas reais (uma). A Receita Federal, por meio de dados também presumidos do seu consumo de leite, queijo, sapatos de couro, botões, presume que você tenha 200 vacas e para se livrar da encrenca, você dá a vaca restante para o fiscal deixar por isso mesmo…
Você em duas vacas. Vende uma e compra um touro. Eles se multiplicam, e a economia cresce. Você vende o rebanho e aposenta-se, rico!
CAPITALISMO AMERICANO:
Você tem duas vacas. Vende uma e força a outra a produzir leite de quatro vacas. Fica surpreso quando ela morre.
CAPITALISMO JAPONÊS:
Você tem duas vacas. Redesenha-as para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e produzam 20 vezes mais leite. Depois cria desenhinhos de vacas chamados Vaquimon e os vende para o mundo inteiro.
CAPITALISMO BRITÂNICO:
Você tem duas vacas. As duas são loucas.
CAPITALISMO HOLANDÊS:
Você tem duas vacas. Elas vivem juntas, não gostam de touros e tudo bem.
CAPITALISMO ALEMÃO:
Você tem duas vacas. Elas produzem leite regularmente, segundo padrões de quantidade e horário previamente estabelecido, de forma precisa e lucrativa. Mas o que você queria mesmo era criar porcos.
CAPITALISMO RUSSO:
Você tem duas vacas. Conta-as e vê que tem cinco. Conta de novo e vê que tem 42. Conta de novo e vê que tem 12 vacas. Você para de contar e abre outra garrafa de vodka.
CAPITALISMO SUÍÇO:
Você tem 500 vacas, mas nenhuma é sua. Você cobra para guardar a vaca dos outros.
CAPITALISMO ESPANHOL:
Você tem muito orgulho de ter duas vacas.
CAPITALISMO PORTUGUÊS:
Você tem duas vacas. E reclama porque seu rebanho não cresce…
CAPITALISMO ITALIANO:
Você tem duas vacas. Uma é sua esposa e a outra é sua sogra. Porca miséria!
CAPITALISMO HINDU:
Você tem duas vacas. Ai de quem tocar nelas.
CAPITALISMO ARGENTINO:
Você tem duas vacas. Você se esforça para ensinar as vacas mugirem em inglês… As vacas morrem. Você entrega a carne delas para o churrasco de fim de ano ao FMI.
CAPITALISMO BRASILEIRO:
Você tem duas vacas. Uma delas é roubada. O governo cria a CCPV- Contribuição Compulsória pela Posse de Vaca. Um fiscal vem e te autua, porque embora você tenha recolhido corretamente a CCPV, o valor era pelo número de vacas presumidas (duas) e não pelo de vacas reais (uma). A Receita Federal, por meio de dados também presumidos do seu consumo de leite, queijo, sapatos de couro, botões, presume que você tenha 200 vacas e para se livrar da encrenca, você dá a vaca restante para o fiscal deixar por isso mesmo…
Marcadores:
Texto
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Acorda pra guspi!!!
Não é desde esses tempos, que passo tantas horas do meu dia insatisfeito com tanta coisa absurda que percebo ao meu redor.
Somos os filhos do meio do nada!!!
Em toda a história se viram homens e mulheres, que dispostos a mudar tudo o que achavam inaceitável, fizeram das tripas coração para, ao menos, exporem os seus ideais e pontos de vista.
Eu leio sobre isso todo o tempo, pessoas que fizeram história, que, no mínimo, foram a pedra no sapato dos poderosos opressores de sua época.
Pessoas inconformáveis, que se levantaram, e fizeram ecoar o seu grito de insatisfação.
Leio, orgulhoso, essas histórias reais, de pessoas reais como eu e você, de gerações que moveram o estagnado, que não se omitiram.
E é triste pensar que futuras gerações, lembraram da nossa geração, bovina, passiva, omissa e sem vontade, escrava de dívidas infinitas, de um sistema onde muitos só vivem de aparência, que seguiram caminhando sem nem saber para onde, vendo o fruto do seu trabalho sendo consumido por banqueiros parasitas.
Banqueiros estes que comandam o país, como Dantas, que mesmo quando são pegos com a mão na butija, ainda acham privilégios no "rigor da lei".
A nossa geração é uma piada, enquanto muitos estão lendo isso agora com todo o desdém, poucos são vistos como tagarelas que nada podem além de reclamar, como dizem, a união faz a força, e a desunião faz o que?
Somos os filhos do meio do nada!!!
Em toda a história se viram homens e mulheres, que dispostos a mudar tudo o que achavam inaceitável, fizeram das tripas coração para, ao menos, exporem os seus ideais e pontos de vista.
Eu leio sobre isso todo o tempo, pessoas que fizeram história, que, no mínimo, foram a pedra no sapato dos poderosos opressores de sua época.
Pessoas inconformáveis, que se levantaram, e fizeram ecoar o seu grito de insatisfação.
Leio, orgulhoso, essas histórias reais, de pessoas reais como eu e você, de gerações que moveram o estagnado, que não se omitiram.
E é triste pensar que futuras gerações, lembraram da nossa geração, bovina, passiva, omissa e sem vontade, escrava de dívidas infinitas, de um sistema onde muitos só vivem de aparência, que seguiram caminhando sem nem saber para onde, vendo o fruto do seu trabalho sendo consumido por banqueiros parasitas.
Banqueiros estes que comandam o país, como Dantas, que mesmo quando são pegos com a mão na butija, ainda acham privilégios no "rigor da lei".
A nossa geração é uma piada, enquanto muitos estão lendo isso agora com todo o desdém, poucos são vistos como tagarelas que nada podem além de reclamar, como dizem, a união faz a força, e a desunião faz o que?
Marcadores:
Texto
quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Bom, aqui estou, escrevendo pra quem quiser ler, q apos alguns debates com o camarada casper, ele expos alguns pontos sobre como colocar nossas experiencias (sejam elas musicais, pessoais, etc) pensamentos, atitudes, num lugar ond isto seria absorvido por alguns, pois sabemos tb q nem tds gostam de ler, sendo este lugar o blog q vcs estao acessando agora. Nossas idéias nao podem ficar somente numa mesa de bar, somente entre duas mentes (sem modestia) abertas e indiferentes ao modismo......acredito q nao somos os unicos a pensar assim, tentado livrar-se dessa matrix q nos corrompe td dia usurpando nossas mentes com a midia televisiva, escrita e radiofonica. Alem de que nao podemos deixar de usar um meio de comunicao, a internet, q cada vez mais esta atingindo pessoas, pra um fim da qual existe milhares de outros para tal, ou seja, somente para baixar mp3. Temos aqui, que tentar utiliza-la de uma forma subversiva ao sistema, nao somente com musica underground expondo artista q nao conseguem pagar um jaba pra tocar na radio, mas tb com textos, com palvras q mostre o sentimento de muitos q sao calados pelos opositores q nao querem escutar a verdade. nao podemos nos acomodarmos com a situacao, pois esta piora a cada dia, a cada minuto, e cada minuto q passamos no trabalho, em casa, ou nos raros momentos de lazer estamos sendo manipulados para o bem estar do sistema e nao nosso. nao nos dao tempo pra pensar, tempo este q poderiamos fazer muito mais coisa a nosso bem estar coletivo. Espero que entendam essas mudanças. Paz
DeGe
DeGe
Marcadores:
Texto
segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Música...espaço da história oral; sons de guerra; reunião social para a dança, o prazer, a diversão, o sexo; emocional, espiritual, extasiante como Jimi Hendrix e o “Réquiem” de Mozart; carreira, estrelato, mercantilização, imperialismo cultural, censura de estado; canções de protesto, punk, nueva canción, e o Zombie de Fela; vibração e respiração; a razão pela qual as pessoas vão a grandes comícios políticos!; o tráfico de escravos e códigos musicais inquebrantáveis como as batidas do coração; ruído, som, trilha sonora; imaterial e incontrolável; instituições musicais, disciplina e disciplinas...
Há mais ou menos 10 anos atrás, toda a mídia era controlada e monopolizada, por porcos capitalistas, que utilizavam de diversos meios para manipular as massas, transformando-nos em meros telespectadores, passivos consumidores, frustrados por não vivermos todos aqueles ideais de vida, disseminados por imagens deslumbrantes, frases de impacto e rostos esteriotipados...
Impossível conceber que veículos de comunicação tão importantes e populares possam fazer tanto sensacionalismo, o show da miséria humana, a busca incessante por audiência e lucro.
Mas por outro lado sempre houve quem tentasse disseminar boas ideias, mais humanas e coerentes, que levassem a uma vida sustentável, uma sociedade justa e sincera, recheada com toda a gama de sentimentos, ampla em toda a complexidade humana. Mas que justamente não tiveram espaço naquela mídia, muito pelo contrário, por vezes até combatidos por elas. A música tantas vezes tenta nos passar mensagens importantes, incitam a reflexão, manifestam a verdadeira cultura que os porcos midiáticos tentam suprimir, manipular.
Agora temos em nossas mãos, uma mídia mais acessível, popular, um lugar cativo onde podemos espressar as verdadeiras idéias, pensadas por gente de carne e osso, e coração e sentidos, uma oportunidade, uma brecha para a nossa reação!!! Um espaço muito mais democrático onde se pode trocar idéias, conhecimentos, pontos de vista.
Não podemos então fazer pouco caso dessa oportunidade!! não podemos nos omitir e deixar que a indústria da mídia ocupe também todo esse espaço, até que não sobre mais nada pra nós, devemos sim abrir caminho, um precedente para que realmente o pensamento seja livre!!!
Esta aqui em nossas mãos esta ferramenta de difusão de idéias... é tudo nosso!
Vamos fazer uso dessa ferramenta, criar uma alternativa às mídias televisiva, escrita e radiofônica, pois essas são demasiado fúteis, buscam o lucro a qualquer custo, frustrando tantas vidas quanto forem necessário para o lucro dos poucos que detêm o poder. Persuadindo tantos a buscar tantas coisas desnecessárias, fazendo tantos gerar as riquezas do país para que alguns poucos fascitas a desfrutem.
Por quê é importante para eles que nos mantenham desinformados? que nos mantenham passivos e omissos...
Marcadores:
Texto
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Criança Roubança - Pra Ond vai o Dinheiro

Passou o primeiro semestre inteiro enchendo a paciência de todo mundo, exigindo explicações de gastos com tapioca, botaram o Heráclito "Dantas" para fazer a CPI das ONG's, que não fizeram nada, e agora volta com a maior safadeza pedindo dinheiro para pilantropia, SEM PRESTAR CONTA dos gastos.
Desde o ano passado, cobramos um portal da transparência no Criança Esperança, e só recebemos respostas evasivas. Dizem que ajudam várias instituições, até dão nomes, mas nada de números, valores e nem detalhes de como é gasto o dinheiro.
Assim, sem transparência, as portas ficam escancaradas para a roubalheira.
Dizem que arrecadou R$ 15 milhões em 2007 e mostram propagandas com meia dúzia de crianças onde a gente não consegue vislumbrar como conseguem gastar essa montanha de dinheiro ali.
As mesmas perguntas do ano passado, continuam sem resposta até hoje:
1) Por 19 anos, de 1986 até 2004 o programa era em parceria com a UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a INFÂNCIA). Desde então a parceria foi trocada pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura).
Ora se o programa chama-se "Criança esperança", porque não a UNICEF?
2) O criança esperança é caça-níquel da Globo: ela vende 1 cota de patrocínio para os especiais do Criança Esperança: este ano é para a Tramontina. (o ano passado era a Azaléia e Banco do Brasil, que saíram fora da picaretagem). Além disso veicula propagandas diversas nos intervalos comerciais. Se a Globo explora comercialmente este programa, então tem fins lucrativos: ou seja, nós entramos com as doações e a Globo fica com o lucro dos patrocínios, e dá uma de boazinha nessa história.
3) Outra esperteza caça-trouxa é o "pedágio" das ligações tarifadas, igual votos no BBB. Até para doar você tem que pagar o "pedágio" para Globo e para para teles:R$ 0,27 + impostos por ligação de telefone fixo.R$ 0,50 + impostos por ligação de telefone celular.O melhor a fazer é NÃO doar para a Globo/UNESCO e doar para alguma instituição perto de você, de sua confiança, que você conheça e saiba como é aplicado o dinheiro.
Se não conhecer nenhuma instituição de confiança próxima, é melhor doar direto aqui para a UNICEF (que desligou-se da picaretagem da Globo em 2004, não confundir com a UNESCO atual que não tem muito a ver com infância).
Por:Zé Augusto.
Desde o ano passado, cobramos um portal da transparência no Criança Esperança, e só recebemos respostas evasivas. Dizem que ajudam várias instituições, até dão nomes, mas nada de números, valores e nem detalhes de como é gasto o dinheiro.
Assim, sem transparência, as portas ficam escancaradas para a roubalheira.
Dizem que arrecadou R$ 15 milhões em 2007 e mostram propagandas com meia dúzia de crianças onde a gente não consegue vislumbrar como conseguem gastar essa montanha de dinheiro ali.
As mesmas perguntas do ano passado, continuam sem resposta até hoje:
1) Por 19 anos, de 1986 até 2004 o programa era em parceria com a UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a INFÂNCIA). Desde então a parceria foi trocada pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura).
Ora se o programa chama-se "Criança esperança", porque não a UNICEF?
2) O criança esperança é caça-níquel da Globo: ela vende 1 cota de patrocínio para os especiais do Criança Esperança: este ano é para a Tramontina. (o ano passado era a Azaléia e Banco do Brasil, que saíram fora da picaretagem). Além disso veicula propagandas diversas nos intervalos comerciais. Se a Globo explora comercialmente este programa, então tem fins lucrativos: ou seja, nós entramos com as doações e a Globo fica com o lucro dos patrocínios, e dá uma de boazinha nessa história.
3) Outra esperteza caça-trouxa é o "pedágio" das ligações tarifadas, igual votos no BBB. Até para doar você tem que pagar o "pedágio" para Globo e para para teles:R$ 0,27 + impostos por ligação de telefone fixo.R$ 0,50 + impostos por ligação de telefone celular.O melhor a fazer é NÃO doar para a Globo/UNESCO e doar para alguma instituição perto de você, de sua confiança, que você conheça e saiba como é aplicado o dinheiro.
Se não conhecer nenhuma instituição de confiança próxima, é melhor doar direto aqui para a UNICEF (que desligou-se da picaretagem da Globo em 2004, não confundir com a UNESCO atual que não tem muito a ver com infância).
Por:Zé Augusto.
* texto tirado do Blog Lagrima Psicodelica
Marcadores:
Texto
terça-feira, 15 de julho de 2008
Nossa Elite é Americana
Taxto Interessante q achei..........Matutem!!!!!!

NOSSA ELITE É AMERICANA
Luiz Carlos Azenha
Depois de uma semana enfrentando os congestionamentos de uma das maiores metrópoles da África eu me perguntei onde é que os quenianos erraram. Não, a independência dos países africanos não foi um desastre - como gostam de dizer os antigos colonizadores no escurinho do cinema. Eles adorariam que fosse essa a realidade, para que pudessem se livrar dos crimes que cometeram, dormir com a consciência tranquila e ainda tratar os africanos de forma paternalista. A independência da África deu certo, sim, mas para poucos. Deu certo para o dono da Mercedes Benz que aparece na foto acima, por exemplo. Relativamente ao conjunto da população eles são poucos. Fazem parte de uma elite africana ligada ao governo ou aos negócios que estrangeiros brancos continuam tocando no Quênia, direta ou indiretamente. Fui às duas maiores favelas de Nairobi nos últimos dias. Não me surpreendi pelo simples fato de que já conhecia a miséria africana, de viagens anteriores. Pelo contrário, dessa vez me peguei admirando a tenacidade, o espírito comunitário e o empreendedorismo dos quenianos. O Quênia festeja em 2008 os 45 anos de sua independência. A frustração é óbvia. Aqui mesmo há os que argumentam que a elite negra traiu os ideais do país e continuou o regime dos colonizadores. Há uma grande dose de revolta contra o império do momento - os Estados Unidos - e seu sub-império, o Reino Unido. Em uma repartição pública, um funcionário me disse que a rainha Elizabeth, da Inglaterra, deveria responder por crimes contra a Humanidade. Ele fazia referência aos crimes cometidos aqui pelos britânicos nos anos 50, quando combateram a rebelião Mau Mau criminalizando a população civil. Eu lembrei a ele que a História é escrita pelos vencedores e que os britânicos ainda têm meios de controlar essa História. Mas, aos poucos, o mundo saberá o que se passou na África. Já há livros como The British Gulag, por exemplo, tratando do tema. Mas há também aqueles que argumentam que a democracia ainda não se instalou no Quênia e que esse é o melhor caminho para alçar a grande massa da população às condições mínimas de sobreviência. Eu refletia sobre o assunto quando recebi um e-mail de uma campanha contra o ditador Mugabe, do Zimbábue. Uma causa aparentemente nobre. No entanto, ainda não entendi o que levou o Ocidente branco a focalizar toda a sua ira contra Mugabe - e nenhuma contra o ditador da Guin'e Equatorial, por exemplo. Não sei o motivo dessa seletividade. Talvez o petróleo que a Guin'e garante a americanos, europeus e japoneses... De repente me dei conta de que, ao julgar o Quênia, eu estava automaticamente repetindo o comportamento condescendente dos ocidentais brancos em relação à África, como se não tivessemos nossos próprios problemas e soubessemos o que é melhor para eles. Eu me lembrei de que mais brasileiros foram à Disney do que à Amazônia. Lembrei-me que o nome de um dos programas favoritos da elite brasileira é Manhattan Connection. Que a emissora de vender bugigangas no Brasil se chama Shoptime. Que o Fashion Mall é o shopping chique do Rio de Janeiro. Que em São Paulo se festeja o haloween. Que o caderno da Folha para adolescentes é o Folhateen. E lembrei que também temos uma elite preconceituosa e reacionária, que se comporta no Leblon e nos Jardins como se estivesse em Paris ou Nova York. Seria um elogio chamar essa elite de africana. A África não merece ser associada a algo tão vulgar e ignorante. Nossa elite é americana.
Fonte: http://www.viomundo.com.br/loucuras-que-eu-vi/nossa-elite-e-americana/

NOSSA ELITE É AMERICANA
Luiz Carlos Azenha
Depois de uma semana enfrentando os congestionamentos de uma das maiores metrópoles da África eu me perguntei onde é que os quenianos erraram. Não, a independência dos países africanos não foi um desastre - como gostam de dizer os antigos colonizadores no escurinho do cinema. Eles adorariam que fosse essa a realidade, para que pudessem se livrar dos crimes que cometeram, dormir com a consciência tranquila e ainda tratar os africanos de forma paternalista. A independência da África deu certo, sim, mas para poucos. Deu certo para o dono da Mercedes Benz que aparece na foto acima, por exemplo. Relativamente ao conjunto da população eles são poucos. Fazem parte de uma elite africana ligada ao governo ou aos negócios que estrangeiros brancos continuam tocando no Quênia, direta ou indiretamente. Fui às duas maiores favelas de Nairobi nos últimos dias. Não me surpreendi pelo simples fato de que já conhecia a miséria africana, de viagens anteriores. Pelo contrário, dessa vez me peguei admirando a tenacidade, o espírito comunitário e o empreendedorismo dos quenianos. O Quênia festeja em 2008 os 45 anos de sua independência. A frustração é óbvia. Aqui mesmo há os que argumentam que a elite negra traiu os ideais do país e continuou o regime dos colonizadores. Há uma grande dose de revolta contra o império do momento - os Estados Unidos - e seu sub-império, o Reino Unido. Em uma repartição pública, um funcionário me disse que a rainha Elizabeth, da Inglaterra, deveria responder por crimes contra a Humanidade. Ele fazia referência aos crimes cometidos aqui pelos britânicos nos anos 50, quando combateram a rebelião Mau Mau criminalizando a população civil. Eu lembrei a ele que a História é escrita pelos vencedores e que os britânicos ainda têm meios de controlar essa História. Mas, aos poucos, o mundo saberá o que se passou na África. Já há livros como The British Gulag, por exemplo, tratando do tema. Mas há também aqueles que argumentam que a democracia ainda não se instalou no Quênia e que esse é o melhor caminho para alçar a grande massa da população às condições mínimas de sobreviência. Eu refletia sobre o assunto quando recebi um e-mail de uma campanha contra o ditador Mugabe, do Zimbábue. Uma causa aparentemente nobre. No entanto, ainda não entendi o que levou o Ocidente branco a focalizar toda a sua ira contra Mugabe - e nenhuma contra o ditador da Guin'e Equatorial, por exemplo. Não sei o motivo dessa seletividade. Talvez o petróleo que a Guin'e garante a americanos, europeus e japoneses... De repente me dei conta de que, ao julgar o Quênia, eu estava automaticamente repetindo o comportamento condescendente dos ocidentais brancos em relação à África, como se não tivessemos nossos próprios problemas e soubessemos o que é melhor para eles. Eu me lembrei de que mais brasileiros foram à Disney do que à Amazônia. Lembrei-me que o nome de um dos programas favoritos da elite brasileira é Manhattan Connection. Que a emissora de vender bugigangas no Brasil se chama Shoptime. Que o Fashion Mall é o shopping chique do Rio de Janeiro. Que em São Paulo se festeja o haloween. Que o caderno da Folha para adolescentes é o Folhateen. E lembrei que também temos uma elite preconceituosa e reacionária, que se comporta no Leblon e nos Jardins como se estivesse em Paris ou Nova York. Seria um elogio chamar essa elite de africana. A África não merece ser associada a algo tão vulgar e ignorante. Nossa elite é americana.
Fonte: http://www.viomundo.com.br/loucuras-que-eu-vi/nossa-elite-e-americana/
Marcadores:
Texto
Veto à Lei Azeredo

A Internet ampliou de forma inédita a comunicação humana, permitindo um avanço planetário na maneira de produzir, distribuir e consumir conhecimento, seja ele escrito, imagético ou sonoro. Construída colaborativamente, a rede é uma das maiores expressões da diversidade cultural e da criatividade social do século XX. Descentralizada, a Internet baseia-se na interatividade e na possibilidade de todos tornarem-se produtores e não apenas consumidores de informação, como impera ainda na era das mídias de massa. Na Internet, a liberdade de criação de conteúdos alimenta, e é alimentada, pela liberdade de criação de novos formatos midiáticos, de novos programas, de novas tecnologias, de novas redes sociais. A liberdade é a base da criação do conhecimento. E ela está na base do desenvolvimento e da sobrevivência da Internet.A Internet é uma rede de redes, sempre em construção e coletiva. Ela é o palco de uma nova cultura humanista que coloca, pela primeira vez, a humanidade perante ela mesma ao oferecer oportunidades reais de comunicação entre os povos. E não falamos do futuro. Estamos falando do presente. Uma realidade com desigualdades regionais, mas planetária em seu crescimento.O uso dos computadores e das redes são hoje incontornáveis, oferecendo oportunidades de trabalho, de educação e de lazer a milhares de brasileiros. Vejam o impacto das redes sociais, dos software livres, do e-mail, da Web, dos fóruns de discussão, dos telefones celulares cada vez mais integrados à Internet. O que vemos na rede é, efetivamente, troca, colaboração, sociabilidade, produção de informação, ebulição cultural. A Internet requalificou as práticas colaborativas, reunificou as artes e as ciências, superando uma divisão erguida no mundo mecânico da era industrial. A Internet representa, ainda que sempre em potência, a mais nova expressão da liberdade humana.E nós brasileiros sabemos muito bem disso. A Internet oferece uma oportunidade ímpar a países periféricos e emergentes na nova sociedade da informação. Mesmo com todas as desigualdades sociais, nós, brasileiros, somo usuários criativos e expressivos na rede. Basta ver os números (IBOPE/NetRatikng): somos mais de 22 milhões de usuários, em crescimento a cada mês; somos os usuários que mais ficam on-line no mundo: mais de 22h em média por mês. E notem que as categorias que mais crescem são, justamente, "Educação e Carreira", ou seja, acesso à sites educacionais e profissionais. Devemos assim, estimular o uso e a democratização da Internet no Brasil. Necessitamos fazer crescer a rede, e não travá-la. Precisamos dar acesso a todos os brasileiros e estimulá-los a produzir conhecimento, cultura, e com isso poder melhorar suas condições de existência.Um projeto de Lei do Senado brasileiro quer bloquear as práticas criativas e atacar a Internet, enrijecendo todas as convenções do direito autoral. O Substitutivo do Senador Eduardo Azeredo quer bloquear o uso de redes P2P, quer liquidar com o avanço das redes de conexão abertas (Wi-Fi) e quer exigir que todos os provedores de acesso à Internet se tornem delatores de seus usuários, colocando cada um como provável criminoso. É o reino da suspeita, do medo e da quebra da neutralidade da rede. Caso o projeto Substitutivo do Senador Azeredo seja aprovado, milhares de internautas serão transformados, de um dia para outro, em criminosos. Dezenas de atividades criativas serão consideradas criminosas pelo artigo 285-B do projeto em questão. Esse projeto é uma séria ameaça à diversidade da rede, às possibilidades recombinantes, além de instaurar o medo e a vigilância.Se, como diz o projeto de lei, é crime "obter ou transferir dado ou informação disponível em rede de computadores, dispositivo de comunicação ou sistema informatizado, sem autorização ou em desconformidade à autorização, do legítimo titular, quando exigida", não podemos mais fazer nada na rede. O simples ato de acessar um site já seria um crime por "cópia sem pedir autorização" na memória "viva" (RAM) temporária do computador. Deveríamos considerar todos os browsers ilegais por criarem caches de páginas sem pedir autorização, e sem mesmo avisar aos mais comum dos usuários que eles estão copiando. Citar um trecho de uma matéria de um jornal ou outra publicação on-line em um blog, também seria crime. O projeto, se aprovado, colocaria a prática do "blogging" na ilegalidade, bem como as máquinas de busca, já que elas copiam trechos de sites e blogs sem pedir autorização de ninguém!Se formos aplicar uma lei como essa as universidades, teríamos que considerar a ciência como uma atividade criminosa já que ela progride ao "transferir dado ou informação disponível em rede de computadores, dispositivo de comunicação ou sistema informatizado", "sem pedir a autorização dos autores" (citamos, mas não pedimos autorização aos autores para citá-los). Se levarmos o projeto de lei a sério, devemos nos perguntar como poderíamos pensar, criar e difundir conhecimento sem sermos criminosos.O conhecimento só se dá de forma coletiva e compartilhada. Todo conhecimento se produz coletivamente: estimulado pelos livros que lemos, pelas palestras que assistimos, pelas idéias que nos foram dadas por nossos professores e amigos... Como podemos criar algo que não tenha, de uma forma ou de outra, surgido ou sido transferido por algum "dispositivo de comunicação ou sistema informatizado, sem autorização ou em desconformidade à autorização, do legítimo titular"?Defendemos a liberdade, a inteligência e a troca livre e responsável. Não defendemos o plágio, a cópia indevida ou o roubo de obras. Defendemos a necessidade de garantir a liberdade de troca, o crescimento da criatividade e a expansão do conhecimento no Brasil. Experiências com Software Livres e Creative Commons já demonstraram que isso é possível. Devemos estimular a colaboração e enriquecimento cultural, não o plágio, o roubo e a cópia improdutiva e estagnante. E a Internet é um importante instrumento nesse sentido. Mas esse projeto coloca tudo no mesmo saco. Uso criativo, com respeito ao outro, passa, na Internet, a ser considerado crime. Projetos como esses prestam um desserviço à sociedade e à cultura brasileiras, travam o desenvolvimento humano e colocam o país definitivamente para debaixo do tapete da história da sociedade da informação no século XXI.Por estas razões nós, abaixo assinados, pesquisadores e professores universitários apelamos aos congressistas brasileiros que rejeitem o projeto Substitutivo do Senador Eduardo Azeredo ao projeto de Lei da Câmara 89/2003, e Projetos de Lei do Senado n. 137/2000, e n. 76/2000, pois atenta contra a liberdade, a criatividade, a privacidade e a disseminação de conhecimento na Internet brasileira.André Lemos, Prof. Associado da Faculdade de Comunicação da UFBA, Pesquisador 1 do CNPq.Sérgio Amadeu da Silveira, Prof. do Mestrado da Faculdade Cásper Líbero, ativista do software livre.João Carlos Rebello Caribé, Publicitário e Consultor de Negócios em Midias Sociaisclique aqui pra assinar a petição online de veto à lei azeredo.para acompanhar informações sobre a lei, vá no blog do amadeu
Texto Surrupiado do BLOG SomBarato........
Marcadores:
Texto
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Vai Pedindo Nota Fiscal, Vai............
Recebi esse texto por e-mail, porem nao matutei sobre ele (ainda)....estou postando para abrir uma discussao em cima deste assunto......
" Ajude o Governo a te escravizar .
Um programa para incentivar as pessoas a exigirem Nota Fiscal no ato de cada compra.
O negócio funciona mais ou menos assim:
Vc está no restaurante, acabou de fazer sua refeição e vai até o caixa pagar a conta.
Neste instante, vc menciona que deseja uma Nota Fiscal da sua refeição.
Então o operador solicita seu CPF (sem CPF não funciona) e emite a nota.
Vc guarda esta nota e posteriormente (após uns 2 meses) pode consultar um site da Secretaria da Fazenda. Lá vai constar todas as notas que vc solicitou, bem como um Crédito a seu favor.
Esse crédito que o governo vai conceder a vc, será usado para pagar alguma dívida que vc venha ter com o Governo do Estado de São Paulo.
Por exemplo, vc que tem automóvel, poderá ter uma diminuição no IPVA do seu veículo.
Que pegadinha!!!
Preste muita atenção na jogada do governo, pois o que ele quer é controlar os seus gastos e a sua vida.
Cada nota que vc pede, vc fornece seu CPF, logo o governo tem condições de avaliar quanto foi sua verdadeira renda (independente dela ser formal ou informal). Se vc gastou e pediu Nota Fiscal, é porque vc tinha dinheiro.
E se vc tinha dinheiro é porque vc ganhou. E se vc ganhou vc tem que prestar contas ao 'Leão'.
Consequentemente, isso vai acabar gerando mais Imposto de Renda para cada um de nós.
Note que essa jogada não é só do nosso governo paulista. É uma iniciativa do Governo Federal juntamente com todos os estados do Brasil.
Tudo está acontecendo sorrateiramente.
Sem que ninguém perceba, o governo está assumindo o controle total sobre a vida financeira de cada cidadão.
Tenho fé, que ainda possamos perceber e escapar dessa armadilha.
NÃO peçam Nota Fiscal. Essa seria uma péssima idéia!
Sei que vc vai dizer que a sonegação que corre solta neste país.
Porém, lembro-lhe, que pior que a sonegação, é o dinheiro ir todo para as mãos de um governo corrupto, para ser distribuido entre seus ladrões.
Não temos SAÚDE DECENTE, não temos EDUCAÇÃO DECENTE, não temos TRANSPORTE COLETIVO DECENTE, não temos ESTRADAS DECENTES e por aí vai.
Já me considero 'escravo' do governo, por trabalhar 4 meses de cada ano para pagar impostos (só me sobra 8 meses para sustentar minha família).
Imagine se eu permitir que o governo tenha controle total sobre minha vida.
Aí que eu vou ver o que é ser 'escravo' realmente!"
" Ajude o Governo a te escravizar .
Um programa para incentivar as pessoas a exigirem Nota Fiscal no ato de cada compra.
O negócio funciona mais ou menos assim:
Vc está no restaurante, acabou de fazer sua refeição e vai até o caixa pagar a conta.
Neste instante, vc menciona que deseja uma Nota Fiscal da sua refeição.
Então o operador solicita seu CPF (sem CPF não funciona) e emite a nota.
Vc guarda esta nota e posteriormente (após uns 2 meses) pode consultar um site da Secretaria da Fazenda. Lá vai constar todas as notas que vc solicitou, bem como um Crédito a seu favor.
Esse crédito que o governo vai conceder a vc, será usado para pagar alguma dívida que vc venha ter com o Governo do Estado de São Paulo.
Por exemplo, vc que tem automóvel, poderá ter uma diminuição no IPVA do seu veículo.
Que pegadinha!!!
Preste muita atenção na jogada do governo, pois o que ele quer é controlar os seus gastos e a sua vida.
Cada nota que vc pede, vc fornece seu CPF, logo o governo tem condições de avaliar quanto foi sua verdadeira renda (independente dela ser formal ou informal). Se vc gastou e pediu Nota Fiscal, é porque vc tinha dinheiro.
E se vc tinha dinheiro é porque vc ganhou. E se vc ganhou vc tem que prestar contas ao 'Leão'.
Consequentemente, isso vai acabar gerando mais Imposto de Renda para cada um de nós.
Note que essa jogada não é só do nosso governo paulista. É uma iniciativa do Governo Federal juntamente com todos os estados do Brasil.
Tudo está acontecendo sorrateiramente.
Sem que ninguém perceba, o governo está assumindo o controle total sobre a vida financeira de cada cidadão.
Tenho fé, que ainda possamos perceber e escapar dessa armadilha.
NÃO peçam Nota Fiscal. Essa seria uma péssima idéia!
Sei que vc vai dizer que a sonegação que corre solta neste país.
Porém, lembro-lhe, que pior que a sonegação, é o dinheiro ir todo para as mãos de um governo corrupto, para ser distribuido entre seus ladrões.
Não temos SAÚDE DECENTE, não temos EDUCAÇÃO DECENTE, não temos TRANSPORTE COLETIVO DECENTE, não temos ESTRADAS DECENTES e por aí vai.
Já me considero 'escravo' do governo, por trabalhar 4 meses de cada ano para pagar impostos (só me sobra 8 meses para sustentar minha família).
Imagine se eu permitir que o governo tenha controle total sobre minha vida.
Aí que eu vou ver o que é ser 'escravo' realmente!"
Marcadores:
Texto
Assinar:
Postagens (Atom)